Colunistas: PASSA UM FILME...

Literatura

Por Fábio Soares Campos

A crônica, uma forma muito interessante de escrita. Ao se referir a fatos e opiniões de um autor em tempo cronológico. No entanto, o que queríamos dizer agora, talvez não faça o menor sentido se deixarmos pra dizer muito tempo depois. Perdi a conta das crônicas que germinaram no meu coração, brotaram na minha mente, e por falta de zelo, secaram. Tragadas pela aridez do solo em que foram plantadas.

Uma mensagem recebida no aplicativo Instagram, acendeu-me a vontade de escrever esta aqui. Isso, a uma semana atrás mais ou menos. Saudosista que sou, aceito porém, os avanços sem traumas. Mesmo tendo que superar, com pouco entusiasmo, dificuldades inerentes a idade, as ideias e os conflitos de uma nova geração.
Interessei-me por um vídeo bem bolado que mostrava os problemas enfrentados pelo homem social dos anos 90. Entre 1995 e 2022 pra ser mais preciso. Falava a respeito dos recursos tecnológicos que surgiram à época, e os problemas enfrentados pelo cidadão ao fazer uso deles.

O autor mostra de forma bem humorada como naquela época usávamos as tecnologias disponíveis, e ter que enfrentar com isso alguns problemas. A exemplo dos gravadores de fita k-7, para se reproduzir no dispositivo as músicas, Hits Parade, tocados nas estações de rádio. Tinha que torcer para a canção não ser interrompida pelo prefixo da emissora, o locutor dizer a hora, ou simplesmente meter um comercial bem no meio da gravação. Outro fato bem comum era ter que rebobinar as fitas usando uma caneta esferográfica,
enfiando-a em um dos carretéis. Caso o gravador apresentasse defeito e começasse a “engolir” ou partir a fita ao meio. Obrigava ao usuário emendar a fita k7 com fita adesiva.

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