Colunistas: BACAMARTES E MATRACAS

Literatura

Por Fábio Soares Campos

Um céu plúmbeo, a neblina, a rua molhada a dizer-me que o inverno chegou. Preludiando as matinas de final de maio, coroando as manhãs juninas. Graciosas garças na sua brancura quase angelical sobrevoam o vale, no eterno ritual pela sobrevivência, ou na simples busca de uma árvore onde possam descansar. O dia indo que indo, a dizer: Feliz festejos juninos!

Juno é mulher. “Na mitologia romana é a esposa de Júpter, a rainha dos deuses. É representada pelo pavão, sua ave favorita. Íris era sua servente e mensageira. Sua equivalente na mitologia grega é Hera. O sexto mês do ano, junho tem esse nome em sua homenagem. Fonte: Google.com”

Junho, o mês mais esperado e festejado pelo povo nordestino. Nele ocorrem as tradicionais festas juninas. Em que são reverenciados os santos da igreja católica: Santo Antônio dia 13, São João 24, São Pedro e São Paulo 29. Com o passar do tempo, as tradições vão mudando, e se adaptando a nova realidade. Para reverenciar os santos dos festejos juninos, no passado, era comum que todo cristão católico acendesse uma fogueira na porta de casa. Pouco a pouco se tornando uma prática apenas dos mais velhos. A escassez de matéria prima pras fogueiras, a conscientização pela preservação do meio ambiente, os efeitos causados pela poluição e na saúde humana vão interferindo nos costumes.

Clique Aqui e veja a crônica completa

Comentários