E no brejo, os sapos coaxavam agora uma estória complicadíssima, de um sapo velho, sapo-rei de todos os sapos, morrendo e propondo o testamento à saparia maluca.
-"Quando eu morrer, quem é que fica com meus filhos?...
- "Eu não... Eu não! Eu não!... Eu não!"...
- "Quando eu morrer, quem é que fica com minha mulher?"
- "É eu! É eu! É eu! É eu! É eu!"... (Guimarães Rosa).
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