É tarde, a noite é ainda uma criança,
O silêncio invade o espaço infinito,
Enquanto caminho nas trilhas da solidão.
Olho para os flancos do meu corpo
E nada vejo, apenas a lua e as estrelas com seus brilhos
Compartilham lá do alto o meu compasso,
Perdido no tempo e nas horas que me atormentam.
Somente o zumbido nos meus ouvidos
Acompanham-me, executando uma sonata interminável,
Capaz de me levar à loucura.
Questiono-me, por que eu tenho que pagar por tudo isso?
Onde estão a honestidade e a confiança das pessoas
Que simplesmente bateram palmas na minha despedia,
Sem ao menos acenarem com o lenço branco
A minha comovente partida?
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Literatura: SONHOS DE UM AMANHÃ FELIZ
LiteraturaPor Remi Bastos Silva 07/11/2021 - 15h 10min Acerco do Autor

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