Na época de Luiz XV na antiga França
Quando reinava a monarquia
Existia Reis, Príncipes, Barões, Condes
E suas respectivas damas também
Existiam os grandes bailes da realeza
Reis e Rainhas, Barões e Baronesa
E demais famílias nobres dançavam ao som
De um bom pagode tocado pelo grande Strauss
Se não era um pagode, deveria ser e surgia o
Grande Bethovem dando uma canja com um
Forro dos bons
Se não era um forro deveria ser
Entre toda essa realeza se destacava um grande e sábio Barão
Com suas palavras e conhecimentos gerias
Muito cortejado pelas belas damas da realeza
Porem sempre vigiado de perto pela sua Baronesa
Falavam que esse Barão tinha uma grande amizade
Lá pelo lado do Caribe com um certo pirata
E sempre que podia estavam juntos
E ambos tinham um amigo por nome de Coca
Eram tão amigos que o Barão chegava com seu amigo o Pirata
Gritavam logo para o outro amigo Coca, cola neles
Logo o Coca se juntava ao Pirata e ao Barão porque sabia
Que a orgia seria das boas e sinal de um bom lucro
O tal sábio Barão, também gostava de uma cerveja
E o resultado era de ficar com a bexiga cheia
Porém o mesmo já tinha um canto certo para se aliviar
Ao pé de uma planta que tinha ao lado de sua mansão
Certo dia o cachorro do Barão estava cavando
Quando descobriu uma raiz gigante a qual chamaram de macaxeira
Daí surgiu o nome do grande “Barão da Macaxeira”
E assim a Baronesa e suas amigas botaram na panela e cozinharam
E descobriram que era gostosa
Fizeram um belo café da manhã
Com a macaxeira do Barão
Esse Barão não é nenhum pivete
E nem um pixote
É um verdadeiro PEIXOTO
“O BARÃO DA MACAXEIRA!
Comentários