O folclore já consagrou o Dito Popular. Um deles tem sido citado com certa frequência, nesta campanha eleitoral, sobre a disputa ao cargo de governador do estado de Alagoas: “É briga de cachorro grande”. Tirante o adjetivo no aumentativo relativo, atribuído ao Canis familiaris, só sobra o que realmente é: Uma briga de cachorro.
Reportando-nos a nossa crônica anterior, fizemos um paradoxo entre os números dos partidos políticos e o jogo do bicho. E aqui em Alagoas que bicho vai dá?
Collor é 14 = Gato
Lessa é 12 = Elefante
Téo Vilela é 45 (4+5=09)= Cobra
Mario Agra é 50 (05)= Cachorro
Professor Geferson é 28 (2+8 =10) = Coelho
Criemos pois um Dito Popular adequado a cada Candidato e bicho relacionado ao número do seu partido:
COLLOR, diz que é ficha limpa porque “a noite todo GATO é pardo”!
TÉO aumento pro funcionário no seu governo: “É como pé de COBRA quem vê morre”!
LESSA a legalização de sua candidatura: “ Virou um ELEFANTE branco”!
MÁRIO AGRA você se meteu no meio de uma: “Briga de CACHORRO grande”!
Professor GEFERSON : “Dessa moita não sai COELHO”!
A eleição Majoritária virou a língua do “Pê”: Antes, o que mais se via de candidato querendo virar Político era:
Professor, Policial e Pastor Evangélico.
Aumentou a lista dos “Pês” agora tem:
Palhaços, Prostitutas e Pingunços.
Há mais outros “pês” que pretendem entrar na política:
Pilantras; Pernósticos e Pedantes.
Se vão conseguir? Só depende de nós.
Lembrei-me agora daquela antiga piada do homem no restaurante que foi desafiado a dizer 10 palavras com “F” e caso conseguisse não pagaria a conta. E disse: Foi formidável! Faça-me favor, fiquei feliz, ficando fiado fico freguês!
Sobre a política nos propomos a fazer com a letra “P”. Só que dobrado que nem tapioca, com 20 palavras:
Precisamos pensar primeiro pra promover políticos pro poder. Pois peste prevaricadores e preguiçosos, preferimos presenciá-los presos! Povo politizado prioriza pelo progresso.
FabioCampos 20/09/2010 É Professor em S.do Ipanema-AL
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