Ora mas o que é que é isso minha gente? Tem me dado uns “brancos”. O que estaria dificultando fazer as costumeiras crônicas? Estarei eu ficando “enferrujado”? Gente as notícias que pululam nos webs tabloides não colaboram. Num vasto mar de notícias irrelevantes fica praticamente impossível produzir algo que valha a pena, dizer em formato textual.
Não meu caro leitor, não é bem assim. Se a gente estiver de bem com a vida as coisas certamente fluirão. O universo conspira a nosso favor. Do mais íntimo do nosso ser coisas belíssimas emanam. Basta que estejamos abertos a esses canais de pura energia boa. No wathsapp tantas mensagens positivistas estão sendo veiculadas reproduzidas, compartilhadas. A internet é um manancial de bons fluídos. O bastante é que estejamos bem sintonizados. E tudo seja bem canalizado.
Vejam o que escreveu nossa querida cronista a “filósofa pedagoga” Luciene Amaral esta semana, no portal Maltanet.com.br:
“Seja bom, seja simples, seja alma humana na imensidão que é a felicidade. Como é bom ser feliz, como é bom ter pessoas do bem ao seu lado, como é bom ser bom, não é tolice, bem hipocrisia, ser bom é ter alma humana e só tem alma humana quem é feliz, simples, humilde, quem trata as outras almas com humanidade.
Que seja doce, que seja bom, que seja fiel, que seja leal, que seja alma humana e que jamais esqueça de tratar as outras almas com humanidade.(Fonte: Coluna do Portal maltanet.com.br)”
Isso é de uma beleza transcendental. Textos como esse (como tantos outros que todos os dias se veiculam nas redes sociais) tem produzido três tipos de leitores, com três tipos de reação bem distinta: 1º) O que vai ler, e apenas se identificar com o que foi dito; 2º) O que vai ler e demonstrar total indiferença; 3º) O que se emocionará ao ler, e muito provável será um multiplicador daquela experiência boa. Claro que me encaixo neste último caso.
Mas por que será mesmo que algumas músicas vai não vai você lembra dela? Tentei pesquisar sobre isso, mas a maioria dos sites direcionam a pesquisa pras famosas “músicas chicletes” e “Gingle”. A exemplo dessa lavagem cerebral que a rede Globo tenta fazer nos telespectadores (e infelizmente consegue) durante meses com a campanha do “criança esperança”.
“As atividades mentais que envolvem a música são complexas, às vezes incluindo não apenas áreas auditivas do cérebro, mas também o córtex visual. Uma pesquisa recente sugere que a percepção musical está interligada a partes primitivas do cérebro e que isso pode influenciar emoções pelo sistema límbico. No entanto, a forma como uma melodia vira um "bichinho no ouvido" não está clara. Uma pesquisa realizada em 2001 por James J. Kellaris, da Universidade de Cincinnati, psicólogo que estuda o comportamento do consumidor, descobriu que a música caracterizada pela simplicidade, repetitividade e que foge às expectativas do ouvinte tem maior probabilidade de "grudar".(Fonte:terra.com.br/educação)”
Pra variar ‘coisas’ que a gente só encontra no facebook e wathsapp:
“-Estou passando pra deixar o meu novo número. Se liga meu! Eu já não queria o antigo, imagine o novo!”
Atualmente, o maior desafio de um relacionamento é ser mais interessante que o WhatsApp.
Se esse “oieee” no WhatsApp não vai a lugar nenhum, então nem comece.
Aquele momento que você digita um texto no WhatsApp e decide que é melhor não mandar. Apaga tudo e manda um ‘motion’ com uma mão fazendo sinal de positivo.”
Noticia boa pra quem mora em São Paulo. Os pontos de ônibus já tem carregador de celular. Basta você ficar distraído no WhatsApp ou no Facebook que os caras vem e carregam!”
A piada:
Um pastor se encontra com um leão em plena savana africana. Ajoelha-se e clama aos céus:
-Senhor fazei com que este leão tenha uma atitude cristã.
O leão se ajoelha e:
-Obrigado senhor pelo alimento que vou comer.”
Fabio Campos 26 de agosto de 2015.
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