Quero neste momento, tão oportuno e tão raro, prestar homenagem a minha irmã Alice, pelos seus 100 anos de vida e pelo que ela representa para todos familiares e para as pessoas do seu convívio.
Alice é a prova concreta de que “as aparências enganam”. Dentro desse corpo supostamente frágil, encontramos uma fortaleza difícil de ser avaliada.
Essa nossa irmã teve uma vida “cheia de altos e baixos”, como todo ser humano. Repleta de alegrias e sofrimentos, também. Sua grande tristeza foi que com cinco meses de idade, em consequência de uma queda, teve seu fêmur esquerdo quebrado, fato que, em razão da falta de assistência médica da época, acarretou uma sequela que a deixou com pequena dificuldade de locomoção, fato que não a impediu de tornar-se uma pessoa de fundamental importante nos afazeres de um modo geral.
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Literatura: PARABÉNS, ALICE - Por: Pedro Vieira de Farias
CulturaPor Redação com Luiz Antônio Farias 27/08/2018 - 01h 21min Luiz Antonio Farias
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