orreu meu rio ipanema
como quem morre de sede
nenhuma lágrima a mais
o reacende!
morreu de morte matada
foi picado pela serpente
que aos poucos ou de repente
tudo mata, tudo agride
morto foi meu Ipanema
vitimado pela praga
do progresso que regride!
Poesia publicada na seção literatura do Portal Maltanet
Literatura: elegia para o rio da minha infância
CulturaPor Redação com José Geraldo Wanderley Marques 23/08/2018 - 10h 50min Arquivo Portal Maltanet
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