E AÍ? VOCÊ TAMBÉM CRIOU SUA PRÓPRIA VERSÃO, PRA AQUELA MÚSICA?

Literatura

Por Fábio Soares Campos

No dia 08 do mês em curso, a cada ano comemora-se no Brasil, o “Dia do Nordestino”. Nas plataformas sociais, da rede mundial de computadores, àqueles nascidos nesta região geográfica, o Nordeste brasileiro, costuma externar através da música, da poesia, do cordel, do repente, ou mesmo um hino, como o fez nosso ilustre confrade, escritor José Geraldo Marques (ASLCA). Sentimentos múltiplos: a maioria orgulho autóctone, outros pura gratidão à Deus; alegria por ser nordestino; aforismos pela cultura, pela rica gastronomia, pelas tradições, a religiosidade, a coragem, a resiliência, e até um certo amor xenofóbico.

O neologismo entre nós nordestinos é um caso à parte. Dá pra encontrar por aí dicionários só de termos essencialmente do nordeste. São milhares de palavras e expressões criadas, a exemplo de: “Deixe de PATIN!”; Dá um BEIJIN; Esse MINININ, Zé LEZIN; Cabelo de TUIN; Arrudêio; Diabéisso?; Os ZOIN; presepada, Tá cá Mulexta; Tô cum FARNIZIN...

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