Para início de conversa, vejo que nada não é nada. É algo sem nenhum valor. É o não ser.
Às vezes, penso em concordar com Manuel Bandeira (1886-1968), consagrado poeta pernambucano do passado, citado pelo cronista, também pernambucano, Joca de Souza Leão: “A crônica é feita de pequenos nadas.”
Veremos, ao final, o pequeno diálogo que tive com um cidadão na fila de caixa de importante casa comercial daqui de Maceió, motivo destas linhas.
Acabo de ler o livro de contos Memória de Minhas Putas Tristes (Editora Record, Rio de Janeiro, 2024), de autoria de Gabriel García Márquez (1927-2014), genial escritor colombiano, autor de Cem Anos de Solidão, obra que lhe valeu o Prêmio Nobel de Literatura, em 1982.
Encontro ali a seguinte frase do fictício e apaixonado personagem de 90 anos de idade: “A idade não é a que a gente tem, mas a que a gente sente.”
Clique Aqui e leia a crônica completa
Colunistas: IDADE DA GENTE
LiteraturaPor Djalma de Melo Carvalho 24/07/2024 - 10h 10min Arquivo Portal Maltanet

Comentários