O nordeste brasileiro se transforma com a chegada dos festejos juninos. Muda o cenário. Tudo fica mais colorido. As lojas se enfeitam, os mercados, as empresas públicas ou privada, os clubes de serviço, os bancos e instituições se enfeitam com as mais ricas características do nordeste brasileiro: o chapéu de palha, o estampado de chita colorida, os objetos de barro, o mandacaru, a corda de caruá, o chocalho, os apetrechos do vaqueiro, o chapéu de couro e claro a sanfona. O matuto caracterizado pela roupas remendadas, e o dentição falhada aos poucos banida, substituída pelo vistoso xadrez e quadriculado colorido. Os chapéus ganharam design variado e moderno. As comidas típicas e a rica musicalidade completam a obra. A natureza por sua vez dá sua parcela de colaboração enchendo de verde os campos.
Não tem como não ter os casos polêmicos a cada ano. Teve um ano que o cantor Jorge de Altinho, inexplicavelmente ficou de fora, dos festejos juninos da capital do forró Caruaru. Esse ano, foi a vez do sanfoneiro Flávio José ser vítima de descriminação, ao ter que ceder meia hora do seu show de autêntico forró para o cantor Gustavo Lima, que segue uma linha mais sertaneja de cantar. Polêmicas à parte, a festa, nem por isso, perde seu brilho.
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Colunistas: BORA, E O GONGUÊ?
LiteraturaPor Fábio Soares Campos 20/06/2023 - 01h 00min https://www.youtube.com/watch?v=05YBGuFadfk
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O gonguê é um dos instrumentos que dão ritmo ao maracatu, manifestação popular que ocorre principalmente na região de Pernambuco.
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