“Nunca fique muito apegado as pessoas; um dia elas podem acordar com novos planos nos quais você não faz mais parte deles.”
Ao ler a frase em destaque em uma das redes sociais da qual faço parte, fiquei a pensar...
Desde a mais tenra idade, dei-me conta de que o homem, por mais que seja tímido, introvertido, tende a sentir a necessidade de interagir com o outro. Isso faz parte da natureza humana.
Logicamente que a partir das afinidades ele vai se aproximando mais de alguns e menos ou ignorando outros. Interessante que mesmo na família, que é onde tudo começa, essa interatividade diferenciada é visível entre os diversos membros.
É certo que o “apego” a alguém está condicionado a vários fatores, como por exemplo o psicológico e a afinidade, mas diz muito, também, como a personalidade da pessoa foi formada ao longo de sua vida, já que se vê o mundo fora da pessoa, de acordo com o “mundo” que existe dentro dela.
Não se pode desconsiderar que tudo que está no tempo é passageiro. Tudo passa, inclusive nós, homens e mulheres. Porém, a história continua, embora mais tarde muitas dessa história seja esquecida.
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Colunistas: NUNCA FIQUE MUITO APEGADO AS PESSOAS
LiteraturaPor Pe. José Neto de França 25/11/2021 - 10h 57min Arquivo do autor

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