Não deixo de manifestar minha admiração a esse dedicado vendedor que leva aos leitores o silencioso amigo chamado livro. Com simpatia e justiça, esse importante profissional deve ser lembrado no dia 14 de março de cada ano, data comemorativa do Dia do Vendedor de Livros.
Não sei o nome do órgão ou entidade pública que instituiu, em boa hora, O Dia do Vendedor de Livros.
Possivelmente, a ideia deve ter surgido logo após o decreto governamental comemorativo do Dia do Livro e do Dia do Bibliotecário.
Não só os cães farejam. Os humanos também farejam, não sendo cães. Procurar, descobrir, adivinhar, achar, eis alguns significados de farejar. Nos shoppings, por exemplo, “farejo” à procura de uma livraria, dela geralmente saindo sobraçando um novo livro. O cronista, o escritor e o intelectual estão sempre à procura de livro, aqui e acolá.
O livro é um difusor de conhecimento, de ideias, de saber, de cultura, de erudição, informando e transformando as pessoas, consagrados valores semeados pelo vendedor de livros, dentro e fora das livrarias. Segundo o editor Martin Claret: “O livro é uma das mais revolucionárias invenções humanas.”
Dizem os historiadores que os chineses foram pioneiros na arte de imprimir livros. O livro mais antigo teria sido impresso na China em 868. Coube ao alemão Gutemberg, em 1438, aperfeiçoar essa arte. A Bíblia de Gutemberg teria sido impressa entre 1451 e 1456.
Feiras de livros, com preços populares, módicos, estão sendo atualmente instaladas, com livre acesso, em largos espaços nas esplanadas dos shoppings centers pelo Brasil afora. Ótima oportunidade para quem deseja adquirir livros de escritores nacionais e estrangeiros, também inúmeros de literatura infantil.
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Colunistas: DIA DO VENDEDOR DE LIVROS
LiteraturaPor Djalma de Melo Carvalho 30/10/2021 - 18h 49min http://claudiozalaf.com.br/nsite/artigo-o-vendedor-de-livros-e-o-crescimento-do-mundo-virtual/

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