Literatura: Feira no sábado em Santana como patrimônio imaterial alagoano

Cultura

Por M. Ricardo-Almeida

E se a feira no sábado em Santana torna-se patrimônio cultural alagoano? Talvez, assim, passe a compor o calendário dos eventos estaduais; quem sabe, haja lucros e beneficiados, a exemplo do comércio e do turismo, na cidade.

As lideranças santanenses hoje acordam com um novo propósito histórico. É a crônica quem registra que o colorido na feira no sábado em Santana une-se a outros elementos e torna a feira no sábado patrimônio imaterial; seus elementos, nos livros e decerto no IPHAN (*), encontram-se na tradição da feira.

Feiras em qualquer parte do planeta é um fenômeno extremamente rico; as cores proporcionadas pelas feiras, as vozes que se escutam em feiras, vendilhões apregoando os seus produtos, a tradição da pechincha que é sociocultural porque em toda parte se acha. Os produtos vendidos sob o sol nas ruas.

Na mitologia grega, como se sabe, Cronos devora os filhos. Na crônica, a feira no sábado em Santana já é patrimônio imaterial antes que a pressa do tempo devore a feira no sábado, devore os costumes da feira em Santana, devore as expressões da feira, os saberes, os elementos culturais intangíveis. Esta é a crônica que, talvez, torne possível a feira no sábado em Santana como patrimônio imaterial alagoano.

Clique Aqui e veja a crônica completa

Comentários