Romancista Clerisvaldo B. Chagas lança quatro romances em Santana do Ipanema

O professor, historiador e romancista Clerisvaldo B. Chagas lançou na noite do último sábado (15) em Santana do Ipanema quatro romances de uma só vez. DEUSES DO MANDACARU. FAZENDA LAJEADO, PAPO AMARELO E O OURO DAS ABELHAS. Feito inédito em nossa terra.

O evento aconteceu no plenário da Câmara de Vereadores de Santana do Ipanema e contou com um público seleto.

A solenidade foi conduzida pelo jornalista José Malta Fontes Neto que inicialmente fez a formação da mesa de honra assim composta: romancista Clerisvaldo B. Chagas (presidente da solenidade) e sua esposa Irene Ferreira das Chagas, vereador Robson França Professor, Marcello André Fausto Souza (diretor de Eventos Culturais de Santana do Ipanema), Risomar Santos de Oliveira, Gilcélia Gomes (diretora de Cultura) e o escritor Olho-d’aguense Antônio Machado (representando a ACALA).

A solenidade foi abrilhantada pelo cantor Denis Marques Aguiar.

O professor Marcello André Fausto Souza usou da palavra e fez a apresentação do autor, seu amigo e parceiro na literatura.

A bibliotecária Telma da Conceição faz a declamação de uma poesia do professor Clerisvaldo denominada de Martelo do Sertão.

Na sequência o mestre de cerimônia José Malta Fontes Neto fez a apresentação dos romances lançados.

Após a apresentação dos romances, o professor Clerisvaldo B. Chagas fez uma homenagem à sua esposa Irene Chagas, solicitando para que o cantor Denis Marques apresentasse a música ABANDONO (Roberto Carlos).

Risomar Santos procedeu a leitura de um capítulo do romance O OURO DAS ABELHAS.

O anfitrião da noite, romancista Clerisvaldo B. Chagas encerrou os pronunciamentos, agradecendo a presença de todos, destacando a presença do vereador Robson França e da vereadora Eliana Fofa. Falou da sua alegria em lançar o livro na Câmara de Vereadores, local que ele tem um pertencimento, pois desde criança o visitava, quando ainda era o prédio da Força e Luz de Santana do Ipanema.

O autor solicitou que após sua fala fosse facultada a palavra e fizeram uso o vereador Robson França, a vereadora Eliana Fofa e a jovem Juliana Pereira que leu um poema em homenagem ao professor.