Literatura: Bote uma pra mim, seu moleque!

Literatura

Por José de Melo Carvalho

Revendo os arquivos a meu cargo, hoje aposentado, na batalha contra o vírus que ronda o mundo inteiro, como todos os demais, me encontro na praia da Lagoa do Pau, Coruripe, desde março, próximo passado, encontrei no escaninho do tempo, a figura de Pedro Báia, vigia da praça da Matriz, onde o Major tocava o sino, na igreja.

Baixinho, barrigudo, de poucas conversas e caneiro para ninguém botar defeito. À noite, tomava conta da praça e das flores que a embelezava. Não admitia de jeito nenhum que meninos e bagunceiros pisassem seus canteiros.

Além de vigia, fazia bico com os comerciantes da época, como vigilante do comércio. Figura lembrada pela velha guarda. Assim sendo, achava ele que tinha certas regalias junto aos proprietários das casas comerciais.

Até aí, tudo bem!

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