Entre os santanenses surgiram poetas e mais sertanejos poetas para confirmar as palavras do Escritor Mineiro João Guimarães Rosa que diz: “para ser um bom poeta é preciso provir do sertão”. E dizia ainda mais: “Goethe é um sertanejo, entende a alma humana”. Aqui entre nós, em nosso querido torrão, o que nos encanta é a nossa Santana dos nossos amores, onde nos deleitamos à sombra do umbuzeiro, com nossos casos e loas, contados e cantados por nossos poetas. O importante é que cada um tem o seu pé de serra para poetizar.
Cada um tem sua história para contar e até chorar. Todos têm suas veredas: caminhos e riachinhos; ribeiras e ribeirinhas para deles recordar. Lembrando que, em nosso sertão, veredas são caminhos. No sertão de Minas, veredas são riachinhos. Mas, se tudo é sertão, todos os caminhos nos levam ao amor à terra querida e ao nosso povo.
Os poetas, os escritores santanenses valorizam recordar os fatos acontecidos no passado, sejam engraçados ou não. É o perpetuar da cultura. Mais uma contribuição para nosso patrimônio cultural, o poetizar dos fatos guardados na memória do santanense.
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