A noite campeã o luar
Fazendo brotar o silêncio
Inspirando o trovador,
Na Igrejinha do Monumento
Um boêmio alucinante, vivencio,
curtindo a felicidade na dor.
O momento, atento reverencia
Os raios álgidos e prateados
Inaltecendo o vadio,
Que debruçado na canção
Tenta extrair do seu brado
O lírismo de um amor sadio.
A lua vagamente Passeia
Beijando o tapete do universo,
Enquanto a cidade escuta
À voz do poeta cantante
Que eterniza seus versos
Sentindo-se um filho da puta
UM BOÊMIO SEM LABUTA
Contospor Remi Bastos 08/03/2014 - 10h 43min

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