Mergulharei na efervescência
D’um cavalo insano...
Abicar-me-ei, a teus cascos!...
Esculpirei seus traços de aflição
Contradição pr’um tempo abichorno.
O obnue, atento, farejando
O vento, astucioso, sentia a fragilidade de sua vítima...
Acrómano era seu plano!
Na acrópole do pensamento, vivia sua índole.
Áitona dos aiumarás.
Deixava pra trás
Um guerreiro juru, ajuru
Seu compeneiro, voava tristonho
Para o cimo da ajicubá.
Apetitava-se da fome!
Um batalhão de vespas: todas negras!...
Munidas de apículas,
Centauro temia sua morte...
Apicoado estava o mato para evadir-se.
Celhado, era meu cavalo!Campestre...
Filho d’um astro celeste, celérepe...
Não tinha igual: magistral nas estepes
Desfrutava-se das cevadas
Passadas marcantes, tinha o equino centauro.
EQUINO CENTAURO
Poesias
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