O Beija-flor que visita as flores
Para roubar-lhe o néctar,
Que satisfaz o seu instinto natural
Num projeto arquitetural
Que só a natureza constrói.
A esperança, vive os seus dias
Na expectativa do acontecimento,
E por mais puro que seja
Aos seus anseios almeja
Numa ânsia que não tem fim.
Eu perdi a esperança
E deixei voar o beija-flor,
Não cultivei as flores
Embora sentisse as dores
Que eles causaram em mim.
Aracaju/SE, 05/02/2013.
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Quem dera que fosse,
Um habilidoso beija-flor.
Para polinizar de alegria
Sem fazer muito esforço
Em uma tarde sombria
Os que sofrem por Amor.
João Francisco das Chagas Neto
Porto Calvo 06/02/2013
O BEIJA-FLOR E A ESPERANÇA
PoesiasRemi Bastos 06/02/2013 - 20h 37min

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