“Passarão os céus e a terra, mas as minhas palavras não hão de passar” (Mateus 24.35).
Há princípios na Bíblia que devem ser observados e respeitados, sob pena de arcarmos com as conseqüências advindas dessa quebra.
Os princípios eternos estão na Palavra de Deus e, aceite ou não o ser humano, eles permanecem e têm sua validade e eficácia inalteradas, pois nada há que os revogue.
A par disso, percebemos que a promiscuidade anda solta e desenfreada. Antes era no sábado. Agora é na sexta-feira. Antes era nos prostíbulos. Agora é nos motéis. Antes era só com mulheres da vida. Agora é com qualquer namorada. Antes era por dinheiro. Agora é por sedução. Antes o único temor era a gonorréia. Agora é a AIDS. Antes era homem com mulher. Agora pode ser também homem com homem, mulher com mulher ou mesmo um triângulo, quadrado... Antes era às escondidas. Agora é público. Antes a promiscuidade era coisa de rapazes e de alguns homens casados. Agora é coisa de solteiros e casados de ambos os sexos. Antes não era pecado para os homens, mas era pecado para as mulheres. Agora não é pecado nem para as mulheres nem para os homens. Antes a mulher casada era obrigada a tolerar a infidelidade do marido. Agora ela também faz as suas estripulias. Antes havia um pouco de vergonha. Agora não há vergonha alguma.
Que nome deve-se dar a esse processo entre o antes e o agora? O nome certo seria evolução ou involução? Avanço ou recuo? Vitória ou derrota? Progresso ou retrocesso? Dizem que se chama simplesmente de revolução sexual.
Nem sempre as revoluções dão certo, sobretudo se elas derrubam princípios estabelecidos por Deus. Aquilo que Jesus disse há 2000 mil anos atrás continua sendo válido e eficaz, pois as Suas Palavras não são um amontoado de leis em desuso, mas Palavras eternas. O que Ele disse ser errado naquela época continua sendo hoje e continuará sendo daqui a 100, 200, 300 anos ou enquanto houver mundo humano. Não há relativismo em relação às regras, normas e princípios por Ele estabelecidos, pois não mudam.
Portanto, cabe a nós um olhar cuidadoso em relação à vida, ao que fazemos e como vivemos, pois haveremos de responder ao nosso Criador pelo que fizermos neste mundo, em nossa curta existência. Eis ai nossa responsabilidade pessoal tão esquecida pelas pessoas.
Pense nisso.
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