É do conhecimento de todos, independente das diversas tendências, culturas e religiões, que a vida não é um “mar de rosas” constante. Ela tem seus “altos e baixos”. Por outro lado, sabe-se que o cosmo – e o homem faz parte dele – tende a estabilidade.
No convívio humano, quando de repente um gesto, uma palavra, uma situação qualquer que seja desperta uma crise, é sinal de que algo que faz parte da vida comunitária, “não está no seu devido lugar”. É sinal de que o homem deve-se dar uma “parada”, refletir um pouco mais sobre sua conduta em relação a ele mesmo, ao próximo e a Deus. É a oportunidade para realizar uma verdadeira “faxina” em seu “ser existencial”, detectar os possíveis “entraves”, removê-los, substituí-los pelo que seja edificante; construtivo.
É evidente que as “remoções”, ajustes, devam levar em consideração o outro, independente de quem este seja. Todo homem vive numa sociedade, a começar da família. Ele sofre influência desta e vice-versa. Saber “negociar”, renunciar, aceitar o outro com suas qualidades e defeitos nestas horas é de capital importância. O retorno a vida estável dependerá da capacidade de cada um.
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