Se lançarmos um olhar mais atento ao que muitos chama de “arte”, para atacar os valores da família cristã e o próprio cristianismo, perceberemos o quanto de ódio essas pessoas sentem por tudo que possa ir de encontro aos que elas pensam e querem que a sociedade atual seja.
Dá a entender que, para elas, o certo é ser “flex”... tanto faz ser homem ou mulher, ou ainda [...] – os pontinhos nos colchetes se referem a ser o que der e vier no momento.
Como justificativa lançam mão da tal “liberdade de expressão”, onde tudo pode, desde que ninguém os conteste.
É só observarmos o que tem acontecido ultimamente. Vejamos:
1 - Desde quando pessoas nuas correndo em círculos tocando o ânus umas das outras é arte? Pode ser "arte", mas não arte!
Pasmem! Isso foi real. Uma “peça teatral” intitulada “Macaquinhos” foi apresentado no Teatro Patativa do Assaré, em Juazeiro do Norte, no Cariri-CE, no ano de 2015. Tal “peça” foi fortemente criticada, na época, por ter, segundo comentários, sido financiada com dinheiro público, através do SESC.
2 - Até onde se pode dizer que foi honesto expor “obras” incitando o universo sexual de adultos e crianças, inclusive com cenas de zoofilia e, pior, permitir o acesso de menor, como aconteceu com a exposição “Queermuseu – Cartografias da Diferença na Arte”, em Porto Alegre na primeira quinzena de setembro de 2017. O patrocinador dessa “aberração”, Santander Cultural, após duras críticas, acabou suspendendo a exposição/patrocínio.
Pergunto-me: até que ponto é correto se é que os apoiadores dessa aberração tenham noção do que seja correto, permitir que crianças, cujo senso crítico ainda não está desenvolvido a ponto de “entender” o que está sendo exposto possa ter acesso? Que tipo de pais ou educadores levariam ou permitiriam que seus filhos se expusessem a isso?
3 - Até onde pode ser chamado de “arte” um adulto nu, deixar-se ser visto e ser tocado por uma criança?
Pasmem! Isso também aconteceu ainda no mês de setembro de 2017. Foi no Museu de Arte Moderna de São Paulo – MAM. Segundo o Jornal de Brasília, “o MAM ressalta que a criança estava acompanhada da mãe e que a sala onde ocorria a performance estava “devidamente sinalizada sobre o teor da apresentação, incluindo a nudez artística”. O museu também garante que o trabalho, intitulado “La Bête”, não tem qualquer conteúdo erótico.”
(http://www.jornaldebrasilia.com.br/brasil/interacao-de-homem-nu-com-crianca-durante-peca-gera-polemica-na-internet/).
Explicação que não convence!
Questiono-me mais uma vez: o que está por trás dessa série sistemática de exibicionismo sobre o “nú”, o “sexo”, e, de forma gravíssima, incluir as crianças? O desejo de aparecer na mídia? Falta de criatividade? Transtorno de personalidade? Tentativa de expressar esses transtornos de forma legal, por trás da “arte”, para quem exibe e para quem aprecia, junto às crianças?
Percebe-se claramente que para os apoiadores de tais “artes” o conceito de família humana está totalmente distorcido. Que pai ou que mãe aprecia dá um “nó” na cabeça de seu filho ou de sua filha diante de tais “artes”? Sabe-se que o que cada pessoa vive no hoje, nada mais é do que as consequências do que se buscou no “ontem” da vida.
4 – A exibição do chamado “especial de natal”, intitulado: “A primeira tentação de Cristo”, pela Netflix, produzido pelo grupo “porta dos fundos”, apresentando um Jesus gay em meio a uma convivência e ambiente totalmente atípico em relação a realidade bíblica-cristã provocou uma enxurrada de críticas em relação a esse especial, seus produtores e a quem o encomendou, pelo fato do desrespeito ao povo cristão e, também, de um abaixo-assinado com mais de dois milhões de assinaturas, aconteceu um atentado à sede do grupo “porta dos fundos”.
Naturalmente, sou contra qualquer tipo de violência. Mas, infelizmente, nem todo mundo pensa dessa forma. Controlar totalmente uma “massa” quando essa é agredida, é praticamente impossível.
Segundo um artigo publicado pelo Portal Terra no dia 26 de dezembro, “o porta dos fundos condena qualquer tipo de violência” Pergunto-me: Logicamente ele se referia ao atentado. Mas, tripudiar da fé alheia de uma forma tão baixa não seria uma violência? Como ele viola o que diz que condena? Não está sendo contraditório em si mesmo?
Ainda o mesmo artigo diz que os integrantes do grupo “porta dos fundos” afirmam que “o País sobreviverá a essa tormenta de ódio, e o amor prevalecerá junto com a liberdade de expressão”. Pergunto-me novamente: Como os integrantes falam em “sobreviver a essa tormenta de ódio” se eles incitam o próprio ódio, em função do ódio que sentem pela família tradicional e pelos cristãos?
Logicamente que o amor vencerá. Mas não o “amor”, o qual essas pessoas se referem. Pois este não passa de paixões desordenadas.
Quanto a tal “liberdade de expressão”, infelizmente, enquanto for usada como escudo e interpretada como sendo tudo válido, nessa “arte-desastre” da atualidade, aí sim, só Jesus na causa, pois a lei humana não é e nunca será totalmente confiável...
Uma coisa é fazer humor com respeito, outra coisa é agredir a quem quer que seja. Quando se parte para a agressão, dá a entender que falta capacidade para tal profissão/vocação ou ainda que a pessoa está procurando aparecer na mídia.
Amo a arte, que objetive a unidade, o complemento da pessoa, o respeito ao outro, não a degeneração, o desrespeito a pessoa humana.
Sou a favor da liberdade de expressão, desde que ela não coloque em risco o futuro de quem quer que seja.
Concluo esse texto com dois questionamentos:
O que você diz dessas aberrações que querem taxar de arte? Até quando a cristofobia e o ódio a família tradicional vão se travestir de liberdade de expressão?
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