TÉO VILELA afirmou: -Tenho coibido a violência de forma “Contundente”
Tradução do telespectador = Tem sido à base do OLHO POR OLHO.
MÁRIO AGRA: Collor eu não tenho dedo pra você!
Tradução do telespectador = SEU NARIZ É MUITO GRANDE meu dedo é pequeno.
PROFESSOR JEFERSON: -Téo como está a saúde?
Tradução: Ele perguntava realmente, como ia à saúde do governador ou do estado de Alagoas?
RONALDO LESSA: - Alagoas não tem uma UPA, gente!
Tradução: ÊPA! ÔPA! PÉRA LÁ!
TÉO VILELA : -...No baixo Maceió...
Tradução: O cidadão ficou na dúvida: O baixo Maceió seria um instrumento musical da capital Alagoana; um indivíduo apelidado de Maceió que é baixinho? Ou é o antigo baixo meretrício de Jaraguá?
PROFESSOR JEFERSON: -Alagoas vive uma má gestão!
Tradução: Será que ele queria dizer Majestão? Ou talvez tentasse dizer má digestão? Melhor seria, ter dito: -Téo você está com problemas estomacais!
MÁRIO AGRA: -Collor você tem tradição de “maquiar” resultados de pesquisas!
Tradução: Na certa Collor deve ter pensado: Só pesquisa? E eu, seu otário! Não está vendo como estou bem maquiado! E nem foi aqui na Gazeta...Bando de pobretões!
PROFESSOR(?) JEFERSON: -Minha vida é irretocável!
Tradução: Pau que nasce torto morre torto!
TÉO VILELA: -O pior cego é aquele que não quer ver!
Tradução: Só eu vim de óculos?
JEFERSON ( Chega! Com essa para o cronista, acaba de perder o título de professor):
-O Fisco do estado não tem “ontonomia”(Queria dizer autonomia) a fiscalização é “má” feita.
Tradução: Este professor quando estudava “matou” as aulas de português.
COLLOR (respondendo sobre pensão familiar devida e negada):
-Vou construir mais escolas pros jovens!
Tradução: Com o dinheiro da pensão?
A câmara focaliza o mediador Alexandre Garcia:
- Agora quem fala é...Não, não, desculpe foi engano é... ou seria... O quê? Direito de resposta?! Depois a gente vê isso. Com a palavra o...
P.S. Caro eleitor(a)desejamo-lhes uma boa votação!
Fabio Campos 02/10/2010 É Professor em S. do Ipanema-AL.
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