A Arábia legou ao mundo o alfabeto, porém os fenícios, deram-nos as vogais, duas obras primas, nesse emaranhado de símbolos surgiu o alfa e o ômega, já trazidas do grego, levando cada país criar seu idioma e dialeto, e consequentemente, as palavras acopladas as sílabas, foi o nascedouro do primeiro livro impresso no mundo. A bíblia sagrada, e assim os séculos se foram, montado nos meses chegamos a internet, O BOI, A BOTA E A BATINA passaram por um processo indissoluvelmente no andar dos anos, chegando também a Santana do Ipanema avivando a inteligência do inominável escritor e agora historiador, Clerisvaldo B. Chagas, entretanto o passado e o presente são elos inseparáveis na história universal, e no fim saiu o boi, como uma época e a batina que casava e dava dia santo, como houve a época da chibata, que o tempo trouxe e levou, mas a história registra.
A última obra escrita pelo famoso escritor Clerisvaldo Chagas, constituiu-se uma pedra no xadrez dessa saga meritória, mesmo sendo mas romancista, Clerisvaldo, constituiu-se também memorialista, aglutinando fatos que a história esqueceu e outros não escreveram, porém sua inteligência aguçada guardou nos resquícios de seus conhecimentos os fatos que a vida lhe proporcionou.
Os escritores não escrevem para si, mas para os que virem depois, pois cada um faça seu julgamento absolva ou condene. Caro leitor, cumpri minha palavra prometi escrever três artigos sobre O BOI, A BOTA E A BATINA, não escrevi sobre outros livros do autor, oportunamente, poderei fazê-lo, todos são bons, porque vieram de uma pena e uma inteligência fértil.
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