Entre alguns dos tantos Santos da Igreja que tenho uma devoção mais próxima, o que tenho uma devoção toda especial é o Padre Pio de Pietrelcina; talvez pela característica de sua vida e pela forma como ele enfrentou as forças do mal, ao longo do seu existir, sem fraquejar, fazendo que com tais entidades não tivessem domínio sobre ele. Vale a pena ler tudo que se fale sobre esse Santo, inclusive assistir o filme: “Padre Pio, o Santo de Pietrelcina” que está disponível na plataforma do Youtube. O filme tem mais de três horas e vinte minutos de duração, mas vale a pena.
Esse meu carinho e devoção ao Santo Padre Pio de Pietrelcina, talvez seja consequente do grande “espinho na carne” que carrego comigo desde a mais tenra idade, minha “paranormalidade”, que faz com que em alguns momentos, de alguma forma me identifique com ele. Tanto que, diariamente, em minhas orações pessoais, rogo a Deus através de São Padre Pio.
Nesse dia 23 de setembro, dia de sua morte (ele nasceu aos 25 de maio de 1887), vendo várias postagens sobre esse grande Santo e relembrando sua trajetória, lembrei-me de um fato, relacionado ao tal “espinho na carne” que carrego, que aconteceu no ano de 1995. Foi assim...
Agosto de 1995. A comunidade de Quandu, município de Poço das Trincheiras, pertencente, na época que o fato que vou narrar aconteceu, à paróquia de São Cristóvão de Santana do Ipanema/AL, estava festejando seu padroeiro, São Caetano.
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Colunistas: PE PIO DE PIETRELCINA E EU
LiteraturaPor Pe. José Neto de França 23/09/2021 - 21h 03min https://franciscanos.org.br/vidacrista/calendario/sao-pio-de-pietrelcina/#gsc.tab=0
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