Submeti-me hoje ao processo mais duro de avaliação feito por um ser humano a outro: a avaliação da minha filha de seis anos.
Foi um processo natural, que partiu de uma situação comum do cotidiano e que a partir de uma expressão dela, veio a mente a curiosidade de saber como ela me avaliaria nesses seis anos de convivência.
Seria a avaliação mais sincera a que poderia ter acesso pelo fato dela não estar presa a convicções, preconceitos e paradigmas que usaria para avaliar. Sem medo de magoar a mim, e com a certeza de ser um processo normal, imaginando que, como mãe teria maturidade suficiente para ouvir e não fazer drama.
Confesso que fiz essa pergunta com medo de ver através dos olhos dela minha performance de mãe, mas saberia que seria uma experiência incrível que estavas prestes a viver.
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Colunistas: Como ser boa mãe, sob o olhar de uma criança
CulturaPor Redação com Luciene Amaral da Silva 20/08/2018 - 23h 18min Imagem Ilustrativa
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