Filar ou colar, no popular ou como gíria, significam observar ocultamente, espreitar, espiar, copiar clandestinamente em provas ou exames.
Trata-se, aí, de singulares exemplos de exercício de semântica que o brasileiro, sempre criativo, consegue introduzir no uso do idioma nacional, na comunicação em geral.
Assim, fila e cola, segundo mestre Aurélio, dizem a mesma coisa, assunto reservado para o final desta crônica.
Rebuscando dados importantes da história cultural de Santana do Ipanema, verifico que em 20 de julho de 1949 a cidade recebeu o diretório municipal da Campanha Nacional de Educandários Gratuitos – CNEG, passo primeiro para a fundação, em 11 de fevereiro de 1950, da Sociedade Ginásio Santana, mantenedora e gestora do educandário Ginásio Santana. Sabe-se, concretamente, que tudo se realizou por obra e graça do padre Teófanes Augusto de Araújo Barros (1912-2001), emérito educador da terra das Alagoas
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Colunistas: Fila ou Cola - por Djalma Carvalho
CulturaPor Redação com Djalma de Melo Carvalho 24/07/2018 - 08h 10min Arquivo Pessoal
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