Colunistas: Morcegos da meia noite - por Djalma de Melo Carvalho

Cultura

Por Redação com Djalma Carvalho

É sempre bom recordar. Melhor dizendo, reler e recordar. Com certeza, as boas relembranças fazem bem à saúde da gente. Saúde física e mental. Recordar é sentimento saudável.

Há poucos dias, aleatoriamente retirei da estante meu livro Chuviscos de Prata, publicado no ano 2000. Folheando-o, cheguei à página 137. Com aquele gostinho de saudade, reli a crônica intitulada Morcegos da Meia-Noite, produzida em março de 1998.

Pus-me, então, a recordar o período de boa vida vivida em Santana do Ipanema, minha cidade natal. E, vejam só, já se foram 20 anos da crônica publicada.
José de Albuquerque Malta, o saudoso Zé Malta, estava aposentado dos Correios e, havia muito tempo, escolhera a cidade de Santana do Ipanema para nela morar definitivamente.
Brincalhão. Boêmio. Bem-relacionado na praça.

Um dia convidaram-no para arrendar o bar da AABB. Não sei bem precisar a data, mas deve ter sido lá para os meados de 1973, salvo engano.

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