Um agradecimento, e uma observação sobre a crônica passada seriam o cerne de nossa crônica de hoje. A observação com relação a uma pequena confusão que fizemos. Com relação a sinal e acento gráfico.
“Qual a diferença entre sinais auxiliares de escrita, sinais de pontuação e sinais de acentuação?(...) Tradicionalmente, distinguem-se nos sinais gráficos:
Sinais Ortográficos: acento agudo, acento circunflexo, acento grave, til, trema, cedilha, apóstrofo; Sinais de Pontuação: vírgula, ponto-final, ponto-e-vírgula, dois-pontos, ponto de interrogação, ponto de exclamação, aspas e aspas altas (ou comas duplas) plicas (ou comas simples), travessão, hífen, parênteses (curvos, angulares ou retos [colchetes], chave (ou chaveta), alínea, barra (direita ou esquerda) asterisco, texto incompleto, parágrafo.
Segundo a TLEBS [Terminologia Linguística para o Ensino Básico e Médio de Portugal] publicada em portaria temos: Acento gráfico: agudo, grave, circunflexo. Notações léxicas: til, trema, cedilha. Sinais de ligação: ponto final, ponto de interrogação, ponto de exclamação, dois-pontos, ponto-e-vírgula, vírgula, reticências, travessão. Sinais auxiliares de escrita: parênteses retos e curvos, aspas (simples) e aspas altas (duplas), asteriscos, chaveta. Configuração gráfica: alínea, parágrafo, espaço (entre linhas, palavras e letras), margem (superior, inferior, lateral).
Pode até acontecer que surjam incoerências. Por exemplo, o til pode ser um acento em palavras como ‘manhã’, o apóstrofo não é só um sinal de ligação, é também de elisão, e, então parece que deveriam,os subdividir os sinais de ligação em duas subcategorias. Na configuração gráfica apetece-me incluir os tipos de letra: maiúsculas e minúsculas; e a forma de destaque: itálico, negrito, sublinhado, subscrito, sobrescrito, que aparecem em separado nas novas terminologias. Fonte: ciberduvidas.pt by D’Silva Filho.”
Ocorreu-me agora, lembrar os numerais quando abreviados na língua portuguesa, acrescenta-se o sinal º suspenso ao lado direito do número, por exemplo: primeiro, se grafa assim: 1º. E na língua inglesa?
“Os números em inglês costumam confundir, por que muitos alunos não sabem usar os ordinais (1st, 2nd...). É um erro comum o aluno dizer: “the number five question.” (a pergunta número cinco) ao invés de “the fifth question.” (a quinta pergunta).
Todos os números ordinais usam sufixo. São estes os sufixos para os ordinais em inglês: ‘nd’ para 2; ‘rd’ para 3; ‘st’ para 1; ‘th’ para os demais. Exemplo: primeiro = 1st; second = 2nd; third = 3rd; quarto = 4th; tenth = 10th.
Usa-se os números ordinais para datas, e algo em ordem. Exemplo: January 25th (twenty-fifth); uma lista de alunos: John, Mary, Henry, Sally, Jeff, Robert. Henry is the third. Quem é o “fifth? Sally. Fonte: englishlive.ef.com”
A sexta noite do novenário em honra a nossa excelsa padroeira Senhora Sant’Ana, teve missa concelebrada pelo nosso querido padre Adalto Alves Vieira, que atualmente responde pela paróquia de Nossa Senhora do Rosário, em Delmiro Gouveia-AL. Quão belíssima prédica, fez! De como Jesus Cristo foi quebrando paradigmas a respeito da mulher. Começando por Maria Madalena, a Marta, e a Maria Santíssima, sua mãe. Daí nosso título-agradecimento, em Latim: “Gratias maxima, padre Adalto!"
Dentre outros termos citou: “Apostulorum apostulus” que significa “Atos dos Apóstolos”. Agradeceu pela oportunidade, e usou termo grego: “Filadelfo” que significa “Amigo do irmão”. Referindo-se a amizade profícua junto aos amigos que aqui deixou, como ao nosso pároco Jacyel.
Fiquei curioso de saber por que o coroinha segura a borda das vestes do padre enquanto incensa o altar?
Depois de ler a respeito ficou óbvio que é pra facilitar o ritual. Segundo que o termo ‘coroinha’ já caiu em desuso. É mais adequado usar acólito:
“A palavra acólito (do grego akóloutos) do verbo ‘acolitar’ que significa acompanhar no caminho. É aquele que auxilia o padre ou bispo (diácono, ministro da palavra, ministro da eucaristia e leitores) na celebração da liturgia. Wikipédia.org”
Além de segurar a casula (veste sobreposta) e acompanhar o sacerdote celebrante nas incensações do altar é também dever do cerimoniário (ministro responsável pelas celebrações litúrgicas), organizar coroinhas e acólitos e distribuir tarefas, caso não haja diácono na celebração. Vamos ter um acólito pra cada função: Evangeliário: o que leva o livro dos Evangelhos do altar até o púlpito; Ceroferário: segura o círio, a vela na procissão; Cruciferário: segura o crucifixo; Turiferário: carrega o turíbulo (para incensar); Naveculário (ou naveteiro) carrega a naveta recipiente com incenso.
Pra encerrar. Vamos rir. Fatos da Vida Real, de Seleções.
“Mateus de 6 anos pra homenagear o irmão que acabara de completar 4 anos, ligou pra uma rádio local:
-Toca uma Sertaneja pro meu irmão?
-A emissora é evangélica, só tocamos hino.
-Toca o hino do Corinthians então.”
“A mamãe Márcia ficou sem crédito, e precisou ligar pra casa.
O filho de 5 anos atendeu, e ouviu alguém da operadora:
-Tem uma Márcia na linha. Aceita pagar?
O pequeno solta o telefone e sai correndo gritando:
-Pai a mãe foi sequestrada! Tem que pagar o resgate!”
“Tenho um colega de trabalho chamado Nascimento. Certo dia, tive que ocupar sua mesa. O telefone tocou. Atendi e ouvi do outro lado:
-Seu Nascimento, por favor?
Concentrado no que estava fazendo, prontamente respondi:
-22 de fevereiro de 1948.”
“Sou recepcionista de um consultório dentário atendi um telefonema. Pelo identificador de chamada vi que era duma oficina mecânica. Do outro lado, o homem implorava para ser atendido, assim que chegasse ao consultório:
-De que lado da boca dói, senhor?
Suspirou:
-Do lado do carona.”
Fabio Campos, 28 de julho de 2019.
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