Manhã fria de maio. Sentado à mesa, saboreando uma xícara de café. Imaginei, que o mundo estivesse encoberto por um esplendoroso terral. Através da janela, vi, realmente estava. Para além dos quintais, ouvi o grasnar de garças. O sonoro chiado emitido pelas aves, ia, se afastando, se afastando à medida que voavam. Pensei, acabo de arranjar um belo tema para compor uma crônica.
Para tanto, busquei auxílio na enciclopédia da rede mundial de computadores, o Google, que encheu-me de informações sobre as garças. De repente caiu-me a ficha: A quem vai interessar saber algo sobre as garças? Quem por acaso vai querer saber sobre essas graciosas aves? Originárias do continente africano chegaram ao Brasil inicialmente pela ilha de Marajó. E que estão na América desde 1960. Pôxa! Essa eu não sabia! Dirão alguns ao lerem.
Diga-me caro leitor e leitora, você consegue alcançar alguma utilidade ao ler a descrição das características físicas da garça? Saber que possui plumagem branca; bico, pernas e pés longos e amarelados. E que na época da reprodução ela fica com o topo da cabeça, nuca, peito e dorso em tons de laranja-pálido, com o bico avermelhado e as pernas rosadas. Já estamos no terceiro parágrafo, E o papo [desculpa o lugar-comum] ainda é o mesmo!
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Colunistas: AS GARÇAS [ OU, UMA CRÔNICA INÚTIL]
LiteraturaPor Fábio Soares Campos 26/05/2025 - 18h 10min https://www.portal.zoo.bio.br/media442

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