Colunistas: HOMENAGEM À MULHER

Literatura

Por Djalma de Melo Carvalho

O Segundo Congresso Internacional de Mulheres Socialistas, realizado em Copenhague, em 1910, instituiu 8 de março como o Dia Internacional da Mulher.
Mas, para que isso ocorresse, haveria o sacrifício de 129 operárias da fábrica têxtil Cotton, de Nova Iorque, incendiadas por seus patrões em 1957, porque, em greve, elas pediam a redução da jornada de trabalho de 18 para 10 horas, o fim de maus tratos e abuso sexual dentro das fábricas, e clamavam, ainda, por pagamento igual para funções semelhantes, independentemente de sexo, cor e raça.
A história universal registra, a partir de 1788, na França, a incessante lura da mulher pela sua emancipação, pelo direito à educação, ao trabalho e à política, tendo Condocelt, filósofo e político francês, como seu ardente defensor.
Neste 8 de março, saudemos as mulheres com uma forte salva de palmas, merecedoras que são todas elas da justa homenagem no seu grande dia. Batamos palmas à mulher do lar, do trabalho, doas ásperos campos nordestinos, dos canaviais, das favelas, das palafitas, da periferia das grandes cidades. Batamos palmas à mulher dos elegantes encontros sociais e políticos, dos comentados desfiles de moda e de exaltação à beleza, das coloridas e festivas passarelas de samba, de balanços e requebros sensuais.

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