Durante a Oitava da Páscoa, precisei me ausentar da paróquia para poder descansar um pouco. Fui até o lugar que me viu nascer e crescer para melhor “recarregar as baterias”.
Saboreando daquele contexto bucólico, tive a graça de estar com uma das irmãs, a mais velha de todas, carinhosamente cognominada de Neném. Ela lida na propriedade com cuidado imenso, sendo uma verdadeira e responsável administradora. Ali, um desfrutou bem da companhia do outro.
Enquanto o ensejo tornava-se célere, íamos conversando sobre as coisas dos tempos de antanho, revivendo o nosso passado, um transato eivado de tantas coisas ruins e boas, as quais vão se processando no decorrer da vida de todo ser humano, tecendo, desta forma, o nosso limitado e pobre existir. Circunstâncias estas que vão moldando o homem sertanejo, fazendo-o experimentado e, antes de tudo, “um forte”.
Destarte, fomos recordando das pessoas com as quais nos deparamos no palmilhar de tantas sendas transitadas no decorrer desta vida, e fazendo vir à baila todos os acontecimentos pregressos, em tom de profunda nostalgia.
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Literatura: Como nos faz bem o contato com a natureza!
LiteraturaPor Pe. Adauto Alves Vieira 14/04/2024 - 20h 10min Acervo do Autor
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