Colunistas: FRAGMENTOS DE UMA VISITA

Literatura

Por Pe. José Neto de França

No início da manhã de segunda-feira, 15 de maio de 2023, ao viajar à Santana do Ipanema objetivando resolver algumas questões pessoais, sendo o meu dia de folga, iria aproveitar para fazer uma visita a uns parentes no Sítio Serrote dos Franças.

Fui a uma clínica para a aplicação de ozônio auricular e tomar uma “testo” intramuscular (reposição necessária); fiz umas compras em uma loja de informática, visitei cordialmente uma grande amiga, em sua loja de roupas e, finalmente, fui à casa de minha mãe para o almoço. Imagina que mamãe já faleceu, mas nunca deixei de dizer “a casa de minha mãe”, tanto porque, minhas irmãs, meus irmãos e eu decidimos manter a casa do jeito que era antes.

Enquanto almoçava e pensava na visita que ia fazer aos meus parentes, veio junto com o pensamento a possibilidade de ir à casa do meu avô paterno que fica no Serrote dos Bois, a alguns quilômetros do Serrote dos Franças. Esse segundo pensamento acabou superando o primeiro. Agora não era mais uma possibilidade, mas como que uma obrigatoriedade.

Assim que acabei de almoçar, segui viagem ao Serrote dos Franças. No trajeto de 18Km, meu pensamento insistia que eu não deixasse de ir também a casa do meu avô paterno. Nem as músicas que gosto e ouvia pelo som do automóvel desviou essa ideia.

Já na case de meus parentes, conversando com meu afilhado Romeu, perguntei se ele sabia se um de meus primos, filho do meu tio que ficou com a casa depois do óbito de meu avo em 1972, estaria por lá. Ele telefonou para esse primo, mas ele estava em Santana.

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