É impressionante como no decorrer do tempo, tenhamos que fazer tantos malabarismos para que possamos ser motivados em seguir adiante na saga de nossa vida.
Às vezes, sentindo-nos necessitados de atenção humana, pois de Cristo já temos – claro, pra quem acredita em Deus – buscamos a um, a outro, mas, por motivos diversos ou adversos, não conseguimos atingir tal objetivo... Isso faz parte do palmilhar da vida.
De tanto nos preocupar com aquilo que está sob a nossa responsabilidade; com os outros, principalmente aqueles que nos são mais próximos existencialmente, independentemente do parentesco carnal que possa ter conosco, à medida que a idade vai avançando – ou retrocedendo, já que nosso tempo vai se encurtando temporalmente – vamos sentindo acontecer uma inversão de sentimentos no que diz respeito as preocupações com o humano. Logicamente que o tempo em que essa mudança começa a acontecer vai variar de pessoa para pessoa, de acordo com seu histórico, sua personalidade...
E que mudança é essa?
É o sentir-nos dependente, ou a necessidade de uma dependência; não necessariamente material, mas de amizade, amparo, de carinho, de respeito, de companhia... O perceber de que há pessoas que se preocupa conosco, do jeito que somos com nossas qualidades e defeitos... que quer o nosso bem e farão tudo o que possa estar ao seu alcance para nos ver, nos fazer feliz.
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Colunistas: SOMOS DEPENDENTES UNS DOS OUTROS
LiteraturaPor Pe. José Neto de França 09/04/2022 - 19h 47min Arquivo do autor
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