``A teoria produz um bom resultado,
mas dificilmente nos aproxima do segredo do Criador``,
escreveu Albert Einstein em dezembro de 1926.
Qualquer ponto na infinitude do espaço cósmico pode ser considerado o Centro do Universo, por estar, em todas as direções, equidistante das “extremidades do infinito”. Também podemos afirmar que tal ponto representa, concomitantemente, o começo e o fim da imensidão do espaço cósmico.
Se dividíssemos a infinitude universal ao meio, tendo criado um plano imaginário, infinito, a ser utilizado como “fronteira” (cisão) do Universo, surgiriam dois universos infinitos, ambos com todos os elementos do Todo. Se, a partir dessa primeira divisão, continuássemos dividindo o Universo-infinito em progressão geométrica, obteríamos infinitas partículas, cada uma delas contendo a principal característica do Universo: a infinitude.
Daí podemos compreender o fenômeno ocorrido num holograma, em que cada parte reproduz o todo. É como uma gota d´água do mar, que é composta por todos os elementos das águas de todo o oceano.
Se o Universo é concebivelmente infinito, qualquer porção deste Universo é infinita
Imaginemos uma bola de gude, do tipo que tantos de nós usamos nas lúdicas atividades da infância, solta no espaço, inflando, crescendo, expandindo-se contínua e eternamente. Considerando a infinitude do Universo, ela jamais estancaria seu processo de dilatação. E tudo que existisse no seu interior acompanharia seu crescimento: os espaços entre os elementos que formam a sua massa cresceriam na razão direta do crescimento do seu volume total; consequentemente, seus átomos se expandiriam liberando partículas quânticas que, por sua vez, se combinariam formando novos átomos, moléculas, células e tecidos necessários à composição de matérias orgânicas e inorgânicas.
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Literatura: Deus não joga dados pra perder
LiteraturaPor Fernando Soares Campos 08/11/2021 - 22h 35min Arquivo do autor

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