Não é necessário cantar as ruas que oxigenam a cidade:
as ruas da cidade têm os seus próprios cantares.
Há uma rua e depois outra rua, e elas comunicam-se;
e nessa comunicação entre as ruas encontro Santana.
Essa é a Santana do Ipanema que eu acompanho;
passo a passo, eu vou acompanhando as suas ruas.
Num poema em versos livres: Santana do Ipanema;
este poema, Santana do Ipanema, dedico às suas ruas.
As ruas de minha cidade são ruas de alegrias e festas,
as festas que acordam as alegrias de minha cidade.
Santana do Ipanema em versos livres.
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