Só...
Sempre só hei de levar a vida
Sentindo n’alma apenas saudade
Daquele amor e da felicidade
Que a mim foi proibida
Sozinha...
No silêncio de minha de ventura
Revejo o grande sonho do passado
E lembro que não mais voltarás
Porque morreu o ideal que eu havia conquistado
Hoje...
Zombo de tudo que na terra existe
Pois tudo é falsidade e fantasia
E digo com muita firmeza
Que odeio a humanidade
Como também sua hipocrisia
Luiz Antônio de Farias, capiá - 15.10.1971
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