A poesia inverte o incomum
Para tirar o chapéu da palavra
E reinar no teclado da vida!
Faz parar as ondas da música,
Quebrar as cordas do cansaço,
E nascer no silêncio do coração
O sublime acorde da ordem
No céu dos nomes sem donos,
A música mais sentida
No coração dos amantes!
A poesia inverte o incomum
Quando mastiga o passado
Com o olho no futuro
Musicando o presente.
No assoalho das virtudes,
Faz a música evolar-se
Para deitar-se em suave aroma
No passeio etéreo da paixão!
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