"A quem tenho eu no céu, senão a ti? E na terra não há quem eu deseje além de ti" (Salmo 73.25)
Como é que você pode fazer planos para a vida e para o mundo e, ao mesmo tempo, excluir Deus, que é o Criador, o Preservador e o Governador de todas as coisas? Deus não somente fez o mundo; Ele está ativamente interessado nele, e constantemente intervém em suas atividades. Suas leis são absolutas e não podem ser evitadas. . .
Deus decidiu, ordenou e fez os ajustamentos necessários para que uma vida de esquecimento dEle e de antagonismo a Ele não tenha sucesso e não seja feliz. . . Essa é toda a história da humanidade desde o princípio, continua hoje, e continuará sendo assim até o fim dos tempos. A humanidade tem-se recusado a reconhecer isso — de fato, o tem ridicularizado. Tem estado confiante em que pode obter bom êxito sem Deus. Quais os resultados, porém? Fracassos constantes. Deus não pode ser impedido em Sua obra.
Os fatos da vida e as narrativas da história proclamam a ira de Deus contra toda impiedade e injustiça. Esse é o nosso primeiro problema. Pecamos contra Deus. É errôneo o nosso relacionamento com Ele. Sua ira paira sobre nós. Nós Lhe fizemos impossível abençoar-nos. . . Ninguém pode guardar a lei. . . Não há esperança, então? Não se pode fazer nada? Graças a Deus, o Evangelho de Cristo dá a resposta. . .
Deus liquidou o assunto dos nossos pecados, por meio de Cristo. As exigências da santidade e da justiça foram satisfeitas. . . Deus, em Cristo, está pronto para receber-nos . . . Deus, em Cristo, oferece-nos remissão e perdão, e, em vez de maldição, bênção. Sem Deus não podemos ser felizes, «pois para o ímpio não há paz, diz o meu Deus».
Por mais que tentemos, conforme tem feito a humanidade, não obteremos êxito. O primeiro passo consiste de obter o favor de Deus, o que gloriosamente, em Cristo, é possível — na verdade, é-nos oferecido.
Viver a vida humana, mas excluir Deus de sua existência é a mais clara loucura do homem na Terra, pois foi Ele quem nos fez e não nos fez para vivermos para nós mesmos, mas para Ele, pois o que caracteriza a nossa geração e as que foram antes de nós, foi esse viver egoísta, egocêntrico, e alienado de Deus. Os resultados são os mais funestos. Não somente na presente vida, mas especialmente, na vida após a morte.
Portanto, como bem disse Paulo: "Em Deus vivemos, nos movemos e existimos" Atos 17.28.
Pense nisso!
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