Calma! Caro leitor e leitora. Não tire conclusões precipitadas! Com relação ao título da nossa crônica de hoje. Continue lendo, e entenderá. Definição de urna: “Substantivo feminino: Tipo de recipiente utilizado para armazenar votos, cupons. Caixa, ou recipiente, em que são colocadas as cinzas de um morto; designação de caixão; féretro. Fonte: google.com.br”
Considerando que no Brasil, nós eleitores, votamos em cabines, providas de equipamento eletrônico para captação dos sufrágios. Considere, que o cronista estaria, lá no título, referindo-se às urnas mortuárias, ficou claro agora? É isso, espero, que você não venha a óbito!
Muito embora, a morte, seja a única certeza, de todo vivente. Ainda mais com a realidade de um vírus altamente perigoso, circulando por aí. A pandemia ainda renderá muito assunto. Tenho observado que, para cumprir as determinações do decreto governamental, as formas usadas pra manter o distanciamento social, inclusive na eleição são os mesmos usados no trânsito de carros: placas de advertência; sinais horizontais e de solo, apresentação de documento que nos habilita, sinal sonoro na cabine, de urna eletrônica.
Gostaria de saber do leitor e leitora, você já amanheceu, algum dia, com uma palavra martelando na cabeça? Ou uma música? Uma ideia? Comigo acontece! Não sei até que ponto isso é normal. Do nada, de repente, lá está ela, a música, a palavra, a ideia. O tempo todo na sua cabeça. Li a alguns dias, uma crônica aqui no portal, [de Adriano Nunes] o cronista citava um político, e dizia que era: “...branco, rico, misógino, racista, xenofóbico.” Desses adjetivos todos, ficou “misógino”, que não lembrava o que significava. Adiei a busca. Gosto de fazer isso, de tentar adivinhar o significado. Seria, alguém sem escrúpulos, ou que odiava pobre? Não era.
“Oriunda da união entre os termos gregos “miseo” e “gyne”, cujos significados são respectivamente “Ódio” e “Mulheres”. A palavra “Misogenia” é usada para definir sentimentos de aversão, repulsa ou desprezo pelas mulheres e valores femininos. Fonte: Google.com.br”
Já disse que gosto de andar com papel e caneta, no bolso. É que, de repente posso “encontrar-me” com uma palavra, que desconheço o significado. Daí anoto, e depois pesquiso. Não sem antes, fazer minhas próprias tentativas como no exemplo à cima. Pode ser nome próprio, porque não? Você já se perguntou qual seria a origem do nome do novo presidente dos EUA? Jo Biden?
Pesquisei aqui mesmo, na internet! Veja que interessante: “Jo” é o diminutivo de “Joseph”. Equivalente ao nosso “José”, e que diminuímos pra “Zé”. Já, “Biden” vem de algo como “Instrument with two prongs” = “Instrumento com duas pontas”. Eita! O satanás, a besta-fera! Dirão os mais supersticiosos. A época, fiz o mesmo quando Trump subiu ao poder. Lembremos: “Trump = Trunfo, também: flaw = “falha”; joker = palhaço. Tudo a ver!
Esperamos que este, não tente tornar a América, uma nação hermeticamente fechada! A propósito, usei o termo, porque meu irmão Fernando Soares Campos, a alguns dias comentava a origem da palavra.
Vem da Grécia antiga. “Hermes era um deus grego com história e atividades complexas. Quando se queria tornar inviolável um frasco com alguma substância, colocava-se no seu gargalo um selo, muitas vezes de cera, com o símbolo de Hermes. A partir daí o frasco era considerado “hermeticamente” fechado, isto é, inviolável. Fonte: Google.com.br”
De onde vem o termo “LOCKDOWN”? “As traduções possíveis para “Lockdown” são, restrição de movimento de pessoas, ou confinamento social. O sentido original da palavra, é o de manter os presos em suas celas, para que seja restaurada a ordem no presídio, após rebelião ou tumulto. Fonte: teclasap.com.br”
Por que ÁLCOOL EM GEL, a 70%?
“Na concentração de 70%, o produto tem a quantidade exata de água para facilitar a entrada do álcool no interior do microorganismo, seja, bactéria, fungo ou vírus, do tipo Coronavirus. Os álcoois, com concentração superior (92, 98%) são ineficazes no combate ao Coronavirus, porque evaporam com extrema rapidez. Além de desidratarem a pele. Fonte; saúde.mg.gov.br”
UM POUCO DE HUMOR, VERÍDICO:
SANTANA DO IPANEMA
Zé Pinto Preto na década de 70, candidatou-se a vereador. E seu “slogan” de campanha era: “Não vote “EM BRANCO” vote em Zé Pinto Preto!”
PORTO DE PEDRAS
Toda eleição lembro de “Velho Barreiro”, um pingunço que tinha na cidade de Porto de Pedras. Lá pelos idos de 1988. Ele votava na Câmara de vereadores, ao chegar na fila, não viu a bandeira do Brasil hasteada, foi procurar dr. Otávio Leão Praxedes, o juiz eleitoral. Com uma exigência:
–Dr. Eu só voto, se a bandeira brasileira estiver lá em cima do mastro!
SENADOR RUI PALMEIRA
Na década de 90, Zé Afonso era o prefeito. Tonho Neguinho perdeu a sogra, justo na véspera da eleição. E foi pedir uma ajuda ao candidato a reeleição, pra enterrar a finada:
-Ah! tonho, tem mais dinheiro não! você vem pedir justo agora que acabou!
-Então me dê dois reais!
-E pra que troço vai dá dois reais, Tonho?
-Pra comprar um quilo de sal. Pelo menos dá pra salgar a véia! Enquanto chega mais verba.
FABIO CAMPOS, 14 DE NOVEMBRO DE 2020.
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