Natal é palavra mágica. Nela encontramos inspiração para tratarmos de paz, de esperança, de humildade, de fraternidade. O Natal vai da fantasia de Papai Noel, da ingenuidade das crianças ao desejo de paz universal. Ao desejo de paz em nossos corações, porque Natal é amor.
“Glória a Deus nas alturas e paz na terra aos homens de boa vontade”, lembra-nos o Presépio de Belém.
A mensagem Feliz Natal é suave, linda, remete-nos à esperança de um mundo melhor, de um mundo povoado de homens de boa vontade, de um mundo sem injustiças, sem preconceitos, sem desemprego, sem fome, sem violência.
Nesse dia maior da cristandade, devíamos parar no tempo para a grande reflexão sobre o amor, sobre nosso relacionamento com as pessoas que nos cercam, sobre nossa conduta no dia a dia da vida, sobre o que fizemos para minorar o sofrimento dos excluídos da sociedade, dos necessitados, dos miseráveis.
Seremos capazes de perdoar aos que nos tenham ofendido?
Faz alguns anos, deram-me para ler, em reunião de Lions, a mensagem abaixo, de autoria desconhecida, agora encontrada, entre outros papéis, no meu desarrumado arquivo de documentos. Ei-la:
“Se tens amigos, busca-os. O Natal é encontro.
Se tens inimigos, reconcilia-te. O Natal é paz.
Se tens pobres ao teu lado, ajuda-os. O Natal é dom.
Se tens soberba, sepulta-a. O Natal é humildade.
Se tens pecado, converte-te. O Natal é graça.
Se tens trevas, acende teu farol. O Natal é luz.
Se tens tristeza, reaviva a tua alegria. O Natal é gozo.
Se estás no erro, reflete. O Natal é verdade.
Se tens ódio, esquece-o. O Natal é amor.”
Inspirados nesses propósitos, façamos, neste final de 2010, demorada reflexão sobre o real significado dessa bela e doce mensagem universal, fortemente veiculada nos meios de comunicação e sempre presente no coração de todos nós cristãos.
Natal Feliz, pois, na canção, no lar, na rua, no trabalho.
Maceió, dezembro/2010.
Comentários