Colunistas: DEUS AGE DO MODO D'ELE EM NOSSA VIDA

Literatura

Por Pe. José Neto de França

Tenho organizado minha vida o melhor que posso, independentemente dos desafios naturais e sobrenaturais, tão “naturais” na linha do tempo do meu existir.

Sempre que acontece algo além do natural, costumo registrar para mais tarde refletir com mais calma. Isso me faz um bem imenso. Além do que tal evento pode ser apenas uma peça de um “quebra-cabeça”, cujas outras peças virão no tempo futuro para “justificar” um acontecimento que ainda está por vir na vida real. Isso não é incomum em minha vida.

Entre 11 e 12 desse ano de 2021, aconteceu mais um. Pensei e pensei... então resolvi compartilhar. Afinal, creio que não sou o único a ser assim. Vamos lá...

Desde o entardecer do dia 11/09, até quando me deitei, apaguei a luz e desliguei o celular, mais ou menos às 1h50 de 12/09, para, finalmente dormir, senti movimentos e sons não naturais no dormitório onde estava. Não dei muita atenção, pois já me acostumei. Pouco tempo depois, adormeci. Vale lembrar que estava me sentindo diferente, já há alguns dias, até o término da minha oração pessoal dessa noite, que foi feita antes de deitar-me. E na hora que conversei com Deus, como sempre faço antes do Santo Terço, pedi a Deus que se quisesse poderia me levar nessa noite, mas de uma forma sem sofrimento.

Até amanhecer, acordei algumas vezes, mas rapidamente retornava a dormir. Nesses pequenos períodos, ficava como que em estado de confusão mental. Era como se o que estava “acontecendo” em sonho, quisesse continuar ao acordar. Tanto que, ao adormecer novamente, parecia continuar a mesma temática: algo relacionado a algum tipo de atendimento – não sei sobre o que – envolvendo duas pessoas muito próximas a mim na vida real, o Luiz Neto e sua esposa Nathália. Era como se a prioridade sobre os atendimentos fosse deles, embora o tipo de atendimento fosse diferenciado – os deles e os meus. Isso perdurou até eu consegui manter meus atendimentos ativos. O local era como se fosse uma residência, que não me recordo onde.

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