Desde pequeno, sempre procurei me motivar para não correr o risco de perder o sentido da vida. Para isso, recorro, o melhor que posso, a tudo que estiver, humanamente, ao meu alcance, desde que não traga transtorno nem para mim e nem para os outros. Essa é a lógica de meu existir.
Uma palavra ou frase que ouço, uma situação que presencio, um fato acontecido com alguém, particularmente ou com um grupo de pessoas... algo que possa está se passando comigo mesmo... também a alguma meta que eu defino para que com meus esforços possa alcança-la... meus trabalhos pastorais na minha vida ministerial...
Se nada tenho para fazer, invento e faço. Esse sou eu!
Outro dia, vi a seguinte frase posta no perfil de um amigo, em uma rede social: “Estou que nem chuveiro velho... nem ligo e, se ligo, não esquento...” Além de rir muito me identifiquei, imediatamente, com o que essa frase deixava entrever, inclusive, passei, também, a utilizá-la no meu perfil do WhatsApp.
Ao completar 60 anos, como sempre faço numa data significativa, me autoanalisei e procurei me adequar ao tempo presente.
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Colunistas: ESTOU QUE NEM CHUVEIRO VELHO... NEM LIGO E SE LIGO NÃO ESQUENTO”
LiteraturaPor Redação com Pe. José Neto de França 06/04/2019 - 23h 20min Arquivo Pessoal
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