Jorge Dantas é o vice-presidente; eleição teve apenas uma chapa
Com 83 votos, os prefeitos Marcelo Beltrão (PTB) e Jorge Dantas (PSDB) foram escolhidos, respectivamente, presidente e vice-presidente da Associação dos Municípios Alagoanos (AMA) para o biênio 2013/2014. A eleição aconteceu durante todo o dia desta segunda-feira (21), das 8h às 17h, e, logo após a contagem de votos, os dois tomaram posse. Apenas uma chapa disputou a eleição, após consenso entre os gestores.
Jorge Dantas é o vice-presidente; eleição teve apenas uma chapa
Marcelo Beltrão, que é prefeito de Jequiá da Praia, comemorou a vitória, conquistada por unanimidade, haja vista que não houve votos brancos ou nulos e disse que assume a presidência da entidade numa fase ?delicada?. ?As prefeituras estão vivendo um momento delicado e enfrentam situações difíceis. Tivemos a constante queda do Fundo de Participação dos Municípios (FPM) em 2012. A presidente Dilma Rousseff (PT), para tentar enfrentar uma crise financeira mundial, acabou penalizando os municípios e precisamos encontrar uma forma de recompensar tais perdas. Além do que, temos dezenas de cidades sofrendo com a seca e várias outras que estão sendo administradas depois dos decretos de emergências. É importante a união dos prefeito diante desse quadro?, afirmou o novo presidente.
Posse foi prestigiada por várias autoridades
O encontro entre o presidente e o senador servirá para discutir o grave problema da seca nos municípios alagoanos
Foi concorrida a cerimônia de posse de Marcelo Beltrão. Estiveram presentes os senadores Fernando Collor de Mello (PTB), Benedito de Lita (PP), o deputado federal Renan Filho (PMDB), a diretora do Porto de Maceió Roseane Beltrão e dezenas de prefeitos.
Para o senador petebista, foi acertada a decisão dos prefeitos em se unirem em torno do nome de Beltrão. ?Foi uma iniciativa que mostrou união. Escolhendo um nome só para presidir a AMA, os prefeitos demonstraram maturidade e isso foi muito bom, tanto para os municípios, quanto para a integração entre os próprios gestores?, argumentou Fernando Collor de Mello.
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