Num misto de apreensão e resignação, o mundo assistiu, esta semana, a hollywoodiana cerimônia de posse de mais um presidente da república dos Estados Unidos da América. Donald Trump, o 45º homem a ocupar a principal cadeira da Casa Branca.
Definitivamente não é apenas “Mais um”. Seria, se o presidente republicano das Américas não fosse um cara tão polêmico. Rico empresário, ex-apresentador de programas de tevê. Com esses e muitos outros atributos não tão favoráveis, sobe ao poder da maior potência dentre as nações, um personagem praticamente saído da ficção. A mim, em tudo, lembra um dos vilões de Gotham city: “Coringa” ou “Pinguim”.
E a imprensa midiática notificou que: “A indústria televisava Netflix aproveita a ocasião, para lançar mais uma série da saga: “House of Cards”. Mas o que uma coisa tem a ver com a outra? Com o auxílio do Google, aqui da internet, esclareçamos inicialmente o significado de Netflix:
“Netflix é uma provedora global de filmes e séries de televisão via “streaming” [na crônica anterior tem o significado deste termo], atualmente com mais de 90 milhões de assinantes. Fundada em 1997 nos Estados Unidos, a empresa surgiu como um serviço de entrega de DVDs pelo correio. By Google.com.br”
Este não é o primeiro presidente americano exclusivamente vindo do mundo da indústria cinematográfica e dos reality-Shows. Lembra de Ronald Reagan? O 40º presidente americano, presidiu a América de 1981 a 1989, também saiu das telas panorâmicas do cinema para o mundo político. Acontece que aquele representou o típico “Mocinho” californiano. Com estereótipo de herói foi bem mais fácil convencer.
Tudo faz parte de um contexto. A América sempre foi hollywoodiana. E eles “vendem” de tudo! O “Tio Sam” vende ao mundo: “Disney World”; vende o estilo Country [“diz-se de atividade, estilo, mobiliário etc. Inspirado no modelo de vida rural americano]; também vendem All Street, Nova Yorque, Miami, Los Angeles. Super-heróis; vendem Jeans, MacDonald’s, Hamburguer; Dólares, Estátua da Liberdade. E se nossa apoteose está no sambódromo da Sapucaí no Rio de Janeiro. A deles concentra-se na premiação do “Oscar”.
Ainda sobre o Netflix: “Los Angeles, Estados Unidos – Emissoras tradicionais de televisão estão seguindo o modelo de transmissão adotado pela Netflix e liberando para os telespectadores todos os novos episódios de seus seriados de uma só vez. A estratégia representa um desafio direto à Netflix e uma maneira das redes tradicionais de televisão de alcançarem uma audiência mais nova e ligada em tecnologia digitais, que prefere definir o momento de assistir aos programas."
Sobre o seriado de tevê americano: “House of Cards”. Confesso, cá comigo, traduzi ao pé da letra: “Casa de Cartões”. Na verdade significa: “Castelo de Cartas”. É um seriado protagonizado pelo ator americano Kevin Spacey, no papel de Francis Underwood, um político ambicioso que almeja um alto cargo público em Washington D.C. Nada a ver com Trump? A quinta temporada estreará em 24 de fevereiro de 2017. Fonte: Google.com.br
Lembramos que lá trás, na juventude dos jubilados, que ainda agora estrearam o 17º ano do século 21. Acompanhava-se novela, pelo rádio, depois pela tevê. Quem faturava legal antecipando o que ia acontecer nos próximos capítulos das novelas, eram os periódicos de banca de revistas: “Sétimo Céu”; “Contigo”; “Calouros na TV” Etc. Perderam pra Netflix.
E deu no wathsapp:
“O ministro Lewandowsk no velório do Ministro Teori Zavascki, chega perto da ministra-chefe do STF Carmem Lucia e pede:
-Gostaria de ficar na vaga do Teori.
-Se você conseguir entrar no caixão. Fique a vontade."
Noutro velório. Alguém pergunta:
"-Qual é a senha do Wifi aqui?
-Respeite o morto.
-É tudo junto ou separado?”
Fabio Campos, 22 de janeiro de 2017.
Hoje é aniversário de minha mãe Dineusa. PARABÉNS! Que Deus lhe dê muitos anos de vida.
Comentários