NEM HILLARY NEM TRUMP, VENCEU A XENOFOBIA

Fábio Campos

Ao nos depararmos com o resultado das eleições presidenciais na América. Análise mais sensata devemos fazer: O mundo está cada vez mais xenofóbico. Sobre o termo, entre muitos que encontramos aqui na rede mundial de informações, este define relativamente o que significa.

“A Xenofobia é um dos fenômenos mais presentes na história e também um dos mais característicos de nossa sociedade. Em uma definição mais geral, pode-se dizer que é uma aversão pelo diferente, pelo outro, que geralmente nos assusta com sua alteridade. (...)transtorno psiquiátrico que gera um medo excessivo, sem controle algum, ao que é desconhecido – objetos ou pessoas.(...) este conceito se estende, de forma um tanto polêmica, a qualquer discriminação de ordem racial, grupal – em referência a grupos minoritários – ou cultural.(...) como no episódio do Nazismo na segunda guerra mundial, contra pessoas que eles julgavam diferentes e inferiores. Estes indivíduos (no caso os judeus) não foram apenas mortos, mais torturados, manipulados geneticamente, utilizados como cobaias em experiências terríveis, o que descarta a presença apenas de fatores politíco-sociais(...) Hoje nos Estados Unidos e na Europa, há um retorno da intolerância principalmente contra os estrangeiros(...) Também se houve falar, inclusive no Brasil, na construção de novos grupos que se auto intitulam neonazistas. Fonte: infoescola.com/psicologia/xenofobia by Ana Lúcia Santana.”

Sabemos que nomes próprios, não são, necessariamente traduzíveis. Por exemplo, tenho “Soares” no sobrenome. Ao buscar a origem do termo, descobri que significa um gentílico: habitante da região de “Soeiro” nome de uma província portuguesa. ‘Soeiro’ por sua vez, é um antropônimo derivado do Latim vulgar suarius, ‘criador de porcos’. O sobrenome ganhei do meu pai, que por coincidência foi comerciante. E é lembrado até hoje, pelo comércio de carne de porco, e de ‘fabricar o melhor torresmo do sertão de Alagoas’. Segundo palavras do escritor José Marques Melo, que disse isso, ao nos encontramos na universidade Estadual de Alagoas por ocasião de premiação “honoris causa” aquele escritor.

Fiquei curioso com relação aos nomes dos candidatos a presidente da América. Já tive uma aluna que chamava-se Hilária, daí, fácil deduzir que em inglês signifique Hillary. Literalmente daria: ‘engraçada’, ‘graciosa’. Já “Trump” consultando o site linguee.com.br encontramos que significa “trunfo”; ter um trunfo na mão. E o candidato vencedor, diga-se de passagem, tinha: a xenofobia americana, disfarçada de patriotismo.

Nas últimas eleições nacional, que deu a vitória a Dilma Rousseff pra presidenta. Vimos, através de redes sociais e tevê, uma típica manifestação de xenofobia no Brasil. Eleitores da região sudeste acusaram os nordestinos de “curral eleitoral” “massa de manobra” e outros termos pejorativos.

O leitor gosta de adivinhas? Tente acertar estas: “1- Sou adorado por todos, porque a todos faço bem, sirvo também de relógio, aos que relógio não têm. 4- Sou gigante e tenho doze filhos no meu coração, de cada filho trinta netos, metade brancos, metade pretos. 5- Sou mais vasto que o mar, e ninguém pode me ver, todo o mundo é meu lugar, sem mim não podes viver. Fonte: Folhinha do Coração de Jesus dia 10/nov. by Raimundo Nonato de Morais. E aí João TNA, João do Mato, sabem as respostas?
Mandem-me no watsapp.

Pra encerrar (me enviaram no zap) Pergunta do Enem:

“Que região predomina a caatinga?
Resposta: Debaixo do suváco claro! “

Fabio Campos 11 de Novembro de 2016.

P.S. Na próxima crônica daremos resultado das adivinhas.

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