A expressão título de nossa crônica, mormente os fatos que vivenciamos na atualidade. Muito provável venha a ser usada, igualmente pelos correligionários das duas frentes partidárias, que se confrontarão logo mais no segundo turno eleitoral.
Escavacando a internet, encontrei vários sites com matérias dedicadas exclusivamente a este adágio popular. No site “Imagens de “O que Luzia vai ganhar no beco” encontrei a gravura (de minha autoria) de um Conto meu (disponível no meu blog: fabiosoarescampos.blogspot.com): “LUZIA E A BESTA-FERA”.
Interessante, notei que o nome da folclórica Luzia raramente muda, no entanto o local onde supostamente ocorreu o “ganho” varia. Ora foi numa horta, ora na capoeira. Conforme a região do Brasil.
Numa página do facebook intitulada: “Curiosidades” um internauta produziu um texto sobre o tema a cima, e termina fazendo alguns questionamentos: “Mas será que esta Luzia existiu de verdade? E o que ela ganhou? E onde é que fica essa capoeira? Eu não sei, mas perguntei a minha vó. Ela me disse que o que Luzia ganhou na capoeira foi um bucho.”
Bateu-me uma curiosidade sobre a simbologia usada pelos dois partidos políticos que se enfrentam na decisão eleitoral de domingo 28, em todo o Brasil. Nos Estados Unidos, por exemplo, existem somente dois partidos de peso: Democratas, cuja mascote é um burro, e Republicanos de mascote um elefante.
De acordo com o site www.dgabc.com.br a logomarca do PSL do Bolsonaro possui elementos da bandeira do Brasil com o centro composto por três círculos. Já o PT de Haddad, tem como marca registrada uma estrela branca sobre fundo vermelho. Na falta de criatividade, por parte dos partidos, inspirado na roda do Jogo do Bicho, sugeríamos uma disputa entre o Macaco(17) e o Galo(13).
Ao assistir aos filmes de época, do tempo de Roma antiga, ficava a me perguntar o que significava a insígnia “SPOR” sempre presente em grandes estandartes, logo a cima dos pórticos dos palácios, ou levados a frente dos pelotões do imperador. O Google tinha a resposta: “SPQR [não era um “O” e sim um “Q”] é uma sigla para a frase em Latim: “Senatus Populusque Romano” originalmente escrito assim: SENATVSPOPVLVSQVEROMANVS que traduzido significa: “O Senado e o Povo Romano” era o nome oficial do Império Romano.”
Também Roma tinha, por assim dizer, uma mascote: “A águia romana (em Latim: Aquila) era um símbolo, usada pelo exército romano como insígnia das legiões romanas. No tempo de Júlio Cesar era feita de prata e ouro.”
Engraçado, como uma coisa puxa outra. Sempre achei que mascote fosse substantivo masculino. Sempre disse: “o mascote”. O corretor de texto do meu PC fez-me corrigir a tempo. Fui ao Google e “Mascote”: Substantivo de gênero feminino; vem da forma francesa “mascotte” (representa boa ventura, boa sina). A mascote pode ser representada por pessoa, animal ou coisa, cuja presença traga boa sorte.
Pra encerrar.
Nas redes sociais há três tipos: os que odeiam petistas, os que odeiam os bolsomitos. E os alienados (estes de cá, só riem)
Comentário de internauta: quando passar a eleição os encontros familiares vão se chamar audiências de reconciliação.
Um Áudio: “Êi bicho, quem é o candidato Elenão eh? Eu não vi esse no debate?
Outro Áudio: quem disse a você que eu vou votar em Jaisonobral (como é o nome do fio do cabrunco que vai mandar matar os ‘viados’ tudo?) eu vou votar em Audalho!
Um Vídeo: Cachorro passa em disparada. Em seguida três viaturas da polícia com as sirenes ligadas. Comentário: Vocês aí discutindo Política... E eu só queria saber o que esse cachorro aprontou.
E eu: compartilho (emotions) carinhas sorrindo, mão com o polegar pra cima, mãozinhas aplaudindo.
Fabio Campos, 20 de outubro de 2018.
No meu blog (Breve!) A BAILARINA Conto inédito!
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