ANO NOVO, IDEIAS NOVAS.

Antonio Machado

Antonio Machado
Os povos de todas as épocas festejam com muita alegria à chegada de um ano novo. Quando novas ideias e planos se renovam na esperança de realizarem e fazer bem mais que no ano findo. Finalmente, chegou o ano da graça de 2011.
Revendo a história de Olho d’ Água das Flores e a epopéia de sua gente, não podemos esquecer nomes que foram as primeiras pilastras de nossa história, que neste ano de 2011, assinala 91 anos da primeira feira livre desta cidade, (1920-2011), 85 anos da entrada de Lampião nesta terra, (1926-2011), 104 anos de industrial Luiz dos Anjos, (1907 – 2011), 108 anos de Monsenhor Moisés Vieira dos Anjos, (1903-2011), 101 anos do poeta e político Olimpio Sales de Barros, (1910-2011), 87 anos do político e primeiro prefeito desta cidade, Orlando Augusto Melo, (1924-2011), 101 anos de político Domício Silva (1910-2011), 90 anos do político e industrial Arnóbio Silva, (1921-2011), 81 anos do Profº e político Valdemar Farias Abreu, (1930-2011), 114 anos de Antônio Palmeira Abreu, o pioneiro da energia elétrica na cidade, (1897-2011), 147 anos da chegada da imagem de Santo Antônio de Pádua a esta terra, (1864-2011), 91 anos do poeta e político, José Orêncio do Tamanduá, (1920-2011), da relação acima citada, só ele está vivo.
Prezado leitor, estes fatos aliados a outros, não podem ser esquecidos pelos olhodaguenses que se prezam, devem figurar na sua galeria como relicário da história de Olho d’ Água das Flores, pois no meu livro, ainda inédito, em dois volumes, intitulado OLHO D’ ÁGUA DAS FLORES E SUA HISTÓRIA (1800-2011), eu enfoco com muita ênfase e propriedade estes fatos com precisão, propiciando ao leitor, conhecer a história viva de sua terra, porque se não registramos o presente hoje, amanhã, ninguém conhecerá nosso passado. Em sendo um estudioso da saga dessa gente, o poeta olhodaguense, que escreve sem métrica, Colly Flores, escreveu esta décima e me mandou lá no Sítio Pedra da Viola, exaltando a grandeza desta terra: “Se eu fosse escritor/ e soubesse escrever bem,/ melhor do que ninguém/ eu fazia dessa história/um hino de louvor,/ numa história de amor/ mostrando todo passado,/ para deixar bem gravado/ na terra de meus amores/ de Olho d’ Água das Flores.”

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